Trezentos ... espartanos, gregos, troianos ... não! Apenas versos, escritos, troços. Chegou afinal o final, término, the end, finiquito; acabou. Muito foi dito, talvez de fato quase nada, uma parcela, prestação, bonificação; sim sem dúvida, a sempre mais por dizer, mas não assim deste jeito: aos pedaços, cacos, frangalhos ... fragmentos fragmentados, não se unem, não tem ponta, nem pedaço. Dispersos versos, escritos infinitos, troços modestos. Encerrou-se um ciclo, volta inteira, esfera, bola ... da vez! Bola da vez jogada na sinuca da vida, bola da vez lançada em profundidade, bola da vez arremessada na marca. Marca ai em teu caderno, agenda, parafernália, que os mosaicos são formados por pequenas pedras, vidros, imagens; que por sua vez se traduzem em um desenho, esboço, ou seja: algo formando algo dentro de si ou em si mesmo. Talvez seja possível, somente me resta experimentar, testar, errar, acertar, continuar errando, fazendo, traduzindo, existindo ... fluindo.
300 escritos, tenho que admitir que gosto de fazer isso, escrever. Por vezes tem textos que não gosto, por isso chamo troço. Os versos, estes em si são divertidos; porem os escritos, estes inclusive releio, fico olhando, pensando, buscando formas que emprestam nuances as palavras, encontrando por ora muitos erros, mas ali os deixo; foi a pressa, o desleixo e o não saber mesmo, mas ficam ali, marcando espaço ... território. E assim acabou, se algo ficou, não sei, efetivamente não sei, alguém sabe?
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