sábado, 28 de março de 2009

Comunidade!

Derrepente ... pá! rola um tiro, o barulho faz as pessoas na rua olharem para um lado e para o outro, constatam que não há nada de anormal e continuam a fazer o que faziam, conversar, rir, brincar, beijar ...

A comunidade tem o seu tempo, suas leis, seus habitantes; na normalidade dos seus dias as coisas acontecem de forma pacata de igual forma como uma vila no meio do mato.

Cores, texturas, cheiros diversos; existe uma lógica que atravessa as paredes da sociedade e se aloja em cada um dos seres ali presentes.

Meninas ainda crianças agindo em pleno gozo de um adulto, a costela ali magrinha, doente, quase prestes a partir sendo protegida por todos; passa uma moto ... ahh! Delivery. Duas tremendas meninas vestidas para a luta, prontas pra tudo ... Disk Puta!

Os vícios expostos para quem quiser ver, o álcool das garrafas de cerveja, a fumaça do cigarro e do baseado ... sim baseado, fumado em plena mesa do bar, ao ar livre em uma calçada lá na comunidade!
28.mar.09

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