quinta-feira, 8 de julho de 2010

Diversidade

Jogando paciência,
haja paciência,
daime paciência ...
quanta eloqüência!
E eu me enlouquecia a passear pelos vales escuros da própria mente,
veja o meu dente,
não é de leite,
não é um deleite,
apenas dente ...
latente ...
adjacente,
pelas adjacências,
tangentes,
tem gente!
Tem gente ai?
Me responda o minha gente!
Para que serve tua boca?
Os teus ouvidos e demais sentidos,
para que servem?
Servem apenas se usarem,
servem apenas se ousarem;
usarem as tuas imensas faculdades,
ousarem nos atos e nos retratos.
Pintas as cores que quiserdes,
colores as faces com quaisquer nuances ...
mutantes ...
trauseuntes ...
peatones.
Gente,
Forma,
Cor
E diversidade!

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